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FESTIVAL AFROTONIZAR

FESTIVAL AFROTONIZAR

Em 2017, o Afrotonizar desenvolveu uma edição com um projeto de formação e promoção do empreendedorismo em quatro territórios de Salvador (BA), com oficinas sobre economia criativa, moda, cosméticos, gastronomia e audiovisual. A iniciativa, financiada pelo Fundo de Cultura da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBA), foi realizada nos bairros do Centro, Liberdade, Plataforma e Uruguai, tendo como objetivo potencializar os trabalhos já existentes nestas comunidades e o desenvolvimento de outros empreendimentos, assim como incentivar o crescimento socioeconômico e novos modelos colaborativos.

 

O público prioritário foi composto por jovens e adultos negros com faixa etária entre 14 e 30 anos, que se interessem em desenvolver atividades e práticas formativas para a melhoria de vida da população em seus territórios. “A plataforma Afrotonizar surge também como instrumento importante para o fortalecimento da produção cultural da Bahia, por desempenhar ações de formação e reafirmação da cultura ancestral do território baiano, a partir da ocupação de espaços públicos, da descolonização dos pensamentos e da redemocratização dos acessos e da consciência sobre a utilização destes espaços”, ressaltou Naymare Azevedo, idealizadora do projeto.

Propomos atividades formativas e criativas durante uma semana em cada bairro, de 3 a 8 de julho no Curuzu, de 10 a 15 de julho, no Espaço Cultural Alagados, de 17 a 22 de Julho, no Centro Cultural Plataforma e de 24 a 29 de Julho, no Centro Cultural Que Ladeira é Essa?. As oficinas foram realizadas no turno da tarde e ministradas por Naymare Azevedo, idealizadora do projeto, Luma Nascimento, criadora do Circuito Rolezinho, Loo Nascimento, da Dresscoração, Larissa Fulana de Tal, do Coletivo Tela Preta, Angélica Moreira, do restaurante Ajeúm da Diáspora e Mona Soares, da Ewé Cosméticos.

 

A iniciativa contou com apoio da Universidade Federal da Bahia (UFBA), do site Lista Negra, que conta histórias de vidas de empreendedores negros, e das lideranças comunitárias e organizações dos territórios onde as as oficinas serão realizadas, como o bloco afro Ilê Ayiê, o Centro Cultural Que Ladeira é Essa?, a Rede de Protagonistas de Itapagipe (Reprotai) e o Movimento de Cultura Popular do Subúrbio (MCPS).

OFICINA DE GASTRONOMIA

OFICINA DE AUDIOVISUAL

OFICINA DE COSMÉTICOS

OFICINA DE MODA E ESTAMPARIA

OFICINA DE EMPREENDEDORISMO E ECONOMIA CRIATIVA

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